...e o que eles disseram ou escreveram sobre os animais:
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
O CASO DOS BEAGLES E AS PESQUISAS COM ANIMAIS
Para os ignorantes que defendem o Instituto e pesquisas com animais (e também para aqueles que defendem apenas por questões financeiras, obviamente escondidas), um pouco de leitura e cultura fariam bem.
Poderiam começar pelo clássico dos clássicos "Libertação Animal", de Peter Singer, um dos maiores pensadores de nosso tempo, depois ir para "Jaulas Vazias", de Tom Regan.
Então, com a mente mais aberta, ler um pouco sobre questões gerais de ética em "Ética Prática", também de Peter Singer.
E, se corajosos, assistir - em vídeos disponíveis na web - aos documentários "A Carne é Fraca" (http://www.carnefraca.com.br/) e "Terráqueos" (http://www.terraqueos.org/).
Depois disso, se continuar a defender o uso de animais para seja lá o que for, seu diagnóstico será claro como água: psicopata enrustido.
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domingo, 4 de agosto de 2013
ERRO DE MARKETING OU DE CARÁTER?
terça-feira, 19 de março de 2013
APARELHO PARA SURDEZ - TESTANDO...
Meu problema é só no ouvido direito, mas por insistência do Otorrino que acompanha meu caso comecei a usar pela primeira vez o aparelho auditivo. Tudo
muito estranho. Alguns sons ficaram muito estridentes, “ardidos”, enquanto
outros parecem iguais.
Minha própria voz, dependendo de como pronuncio algumas
sílabas mais “abertas”, causa algum desconforto.
TRABALHANDO
Passo os dias no computador trabalhando e ouvindo música
(bem baixinho, ao menos para mim) ao mesmo tempo. Em algumas músicas, certos
sons me incomodam bastante e ao abaixar o volume de modo que se tornem
confortáveis, não ouço a música...
O som de meu teclado nunca havia me incomodado, agora
incomoda. Até o clique no botão do mouse é um espanto. Quando o telefone tocou
quase caí da cadeira de susto. Vou ter de abaixar o volume ou mudar o tom.
Tentei usar o telefone no lado direito, com aparelho, mas não consegui manter
conversa: algumas sílabas ficam bem estridentes, outras simplesmente não
escuto. E não entendo nada. Telefone, ainda só no ouvido esquerdo.
ASSISTINDO TV
Não notei melhora significativa ao assistir os telejornais
ou novela (essa última só hoje, por questões meramente científicas, que fique
bem claro). Utilizando os padrões de volume costumeiros na TV, estou escutando
bem melhor os ônibus que passam 18 andares abaixo, as buzinas e freadas, mas
não o apresentador do jornal.
CONVERSA
No começo das tardes após o almoço há funcionários de uma
empresa próxima que ficam sentados do outro lado da rua descansando,
aproveitando os minutos finais deste intervalo. Hoje pude ouvi-los, mas apenas
ouvi-los: não entendi nenhuma palavra inteira. Na rua, quando um carro passa
ouço o som do motor, do arrasto dos pneus no asfalto e um chiado parecido com o
utilizado nas audiometrias. Isso incomoda e me atrapalha. O aparelho (ou meu
ouvido problemático) também parece traduzir o vento como chiado de audiometria.
ALMOÇO “POR QUILO”
Uma das situações em que a perda auditiva me incomoda é
quando tenho encontros em bares ou restaurantes muito barulhentos. Parece que
ouço tudo, menos as vozes da pessoas com quem deveria conversar. Hoje,
almoçando num restaurante “por quilo”, fui o tempo todo atormentado com o que
só consigo traduzir como “som do vento no microfone”. Já viu uma matéria
televisiva ou documentário, quando vão fazê-lo no deserto ou numa praia com
muito vento e microfone sem proteção adequada? É aquele nada adorável som...
Como numa audiometria com o chiado, mascarou todo o resto e me atrapalhou
bastante. Havia um pessoal conversando na mesa ao meu lado direito. Eu ouvia
algumas sílabas estridentes, mas não entendia a conversa.
EMPREGADA DOMÉSTICA
Os aparelhos auditivos deveriam ter uma regulagem à prova de
empregadas domésticas. Quem inventar fica rico. Pratos, talheres e outros sendo
guardados e portas de armários batendo lá na cozinha pareciam o início da
terceira guerra mundial. Quando ligou o aspirador de pó, preferi manter minha sanidade e tirei o aparelho. O som das havaianas
batendo no chão... Vou comprar uma pantufa pra ela.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
DIA DO ELEFANTE - J.R.GUZZO ESTÁ GAGÁ
Na última página da edição 2309 da revista Veja
(20/02/2013), J.R.Guzzo, diretor editorial do grupo Exame, critica de uma maneira pretensiosamente sarcástica (talvez para tentar exibir inteligência e superioridade intelectual) mas um
tanto jocosa a celeuma sobre o caso de dois elefantes num zoo na França,
acometidos de tuberculose e questões sobre direitos animais em pauta nos EUA.
Não vou reproduzir aqui o artigo e as opiniões de Guzzo,
mas gostaria de observar que:
- em primeiro lugar, o autor deveria se informar melhor,
ler um pouco sobre questões éticas e filosóficas sobre os direitos animais,
principalmente obras de autores mundialmente reconhecidos como "Jaulas
Vazias" de Tom Regan, o clássico "Libertação Animal" de Peter Singer e "Ética
Prática", também deste último, no mínimo;
- em segundo, ao criticar os governos francês e americano
por estarem investindo uma parte de seu precioso tempo em questões que o autor parece
entender como "menores", esquece os princípios mais fundamentais da
Democracia, regime dos tempos da Grécia antiga que ele deveria conhecer.
Citando um personagem histórico ainda mais famoso atualmente por causa do
cinema, no Discurso de Gettysburg Abraham Lincoln proferiu a célebre frase:
"o governo do povo, pelo povo, para o povo". Desse modo os
governantes de França e EUA estão, além de capitalizando sobre a causa e
ganhando simpatia de parte do público votante, atendendo aos apelos do povo que
os elegeram, ou seja, apenas cumprindo suas obrigações democráticas.
J.R. Guzzo apresenta um raciocínio turvo, míope, uma mente
em descompasso com seu tempo ou, talvez pela idade, já não funcionando a plenos
neurônios.
Sr. Guzzo, até o Papa renunciou. Não está na hora de se aposentar?
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